sexta-feira, 9 de julho de 2010

Se pudesse viver sua vida novamente, que conselhos daria a si mesmo?

Confiar em Deus, já que todas as preocupações são em vão: Ele cuida dos que O amam.

Cuidar em primeiro lugar da minha família nuclear, não da estendida.

Arriscar mais ao escolher o curso superior, e ao tentar morar no Exterior.

Não ter preconceito contra entrar no serviço público.

Deixar a timidez de lado, sem temer tanto as reações das pessoas.

Aprender a ‘ler’ e entender as pessoas.

Qual foi a festa mais inesquecível, bacana ou louca de que participou?

Nunca fui festeiro… os marcos foram o jantar de fim de ginásio, quando dancei (mal, mas agarradinho) à meia luz uma música ‘lenta’ com a paixão (loira) platônica da época e, de pura timidez, não consegui nem olhar mais para ela o resto da noite; um ágape numa igreja nikkei onde conheci minha grande paixonite, chinesa, e a conquistei (por pouco tempo…) tirando do pulôver um cabelinho solto; e, finalmente, um churrasco de família (nipo-okinawa) de uma amiga, onde conheci a sobrinha estranha, de bermudas jeans e cabelo pintado de vermelho, por alguma razão (talvez cavalheirismo, talvez que a música estava ruim) fui ajudá-la a lavar seu Uno. Ela não tem mais o Uno, mas tem um marido e temos um lindo molequinho!

Esta resposta deve ser meio anticlimática para quem tem ‘experiência de vida’, como dizia o saudoso Paulo Francis…