¿Lutar ou emigrar?
Às vezes dá vontade d’emigrar. Reeleger o Lula… um governo corrupto e incompetente, que roubou e mentiu para ſe perpetuar no poder, apoiado por entidades sem exiſtência legal que querem mudar o regime violentamente, que aparelhou o Eſtado para alimentar o partido e eſtá identificando o governo com o partido a ponto de dificultar a aſcenſão doutros partidos, aßim arriſcando-ſe a derrubar efetivamente a (fragilíßima) democracia braſileira. Ninguém quer chamar os militares, nem eles querem ſer chamados, e na verdade exiſte uma identificação nacional-eſtatiſta dos militares com o PT. Mas também, não queremos ser uma Bolívia ou Venezuela.
O problema é, como emigrar… e ſe vale a pena. Goſtaríamos de ajudar na igreja, de ajudar o povo; mas às vezes penſa-ſe ſe ißo meſmo não é mais fácil de fora. Mas por outro lado, outros paíſes têm ſeus problemas, como proibir que ſe diſciplinem os próprios filhos.
De qualquer maneira, emigrar exigiria um grande inveſtimento, ſeja de tempo ou de dinheiro; inveſtimento que provavelmente ſerá melhor aplicado em uma pós-graduação, até como paßo intermediário da emigração, e pode talvez proporcionar um nível de vida mais compatível com a expectativa da família e o deſejo do coração.
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