quinta-feira, 3 de novembro de 2011

Minha programação de palestras do PgBr2011:

2011-11-3

9h30 Bruce Momjian, MVCC Unmasked
11h vmWare vPostgres
14h Eu!
15h Leonardo César, \dfS pg_*: Um passeio pelas funções administrativas do postgres
16h20 Greg(ory) Smiþ, Bottom-up Database Benchmarking

2011-11-4

9h Koichi Suzuki, PostgreSQL and Postgres-XC in NTT Group
10h30 Fernando Ike de Oliveira, Escalabilidade, As Modas e (No)SQL
10h30–12h30 Dickson S. Guedes, Estripando o Elefante - dividindo seus problemas em problemas menores
14h30 Euler Taveira de Oliveira, Tudo o que você queria saber sobre PostgreSQL mas tinha vergonha de perguntar
16h50 Flavio Henrique Araque Gurgel, Meu ambiente cresceu e eu não planejei. E agora?

domingo, 2 de outubro de 2011

The Complete History of Middle-earth, vol. 3

Tentando vender um livro bem especial no Mercado Livre (preferido) ou no Estante Virtual. Veremos no que dá.

Também anunciado nos claßificados do Craig.

quinta-feira, 15 de setembro de 2011

Caſal com filhos

Eu não agüento,
Tu não agüentas,
Há quem dependa de nós,
¿Que faremos?

Devemos nos falar,
Preciſamos nos entender,
Mas, ſe falo, me’agrides,
Se calo, morro.

Morrer talvez ſeja bom
Mas há quem preciſe de mim,
Talvez tu.
Não conſigo,
Falho.

Aprender queria, ſim,
Mas ¿quem me pode enſinar
Sem me matar?
Amar,
Apeſar de mim.

Queria eſquecer o que ſofri
— Mas ſem ſofrer não há aprender —
Dormir, acordar, ſem mais lembrar
Deixar atrás,
Poder ſorrir para ti.

Volta, chora, mas fala
Não me ſufoca
Com teu calar.

terça-feira, 13 de setembro de 2011

PgBr MMXI

Mais um ano, e volta a Conferência Braſileira de PoſtgreSQL, agora chamada PgBr, e não mais PgConBr. Além de economizar três caracteres (¡dã!), o novo nome evita coliſão com a Conferência global de PoſtgreSQL, realizada todo ano em Otava, Ontário, Canadá, no primeiro ſemeſtre.


Ainda não ſei ſe poderei ir. Eſte ano, apeſar de ſer realizada na capital de São Paulo dos Campos de Piratininga, SP, a conferência realizar‐ſe‐á durante a ſemana de trabalho, como ſe fôra planejada para uma cidade de funcionários públicos, como Braſília, DF. Eu meſmo, funcionário público, ſaio do eſperado e me acho aßoberbado de trabalho, o que me dificulta a ida. Ißo ainda poderia ſer negociado; o que realmente me atrapalha é juſtificar ir ſem paleſtrar, e tenho já mais de um ano afaſtado da área de dados, o que me gera falta de aßunto.


Não que não haja aßuntos intereßantes. Mas após duas experiências ſofridas de paleſtrar ſem preparação adequada (PgBr MMIX, ſobre expreßões comuns de tabelas e PgCon MMX, ſobre modelagem literária), além de meu preſtígio ter baixado baſtante na comunidade, reluto em achar que conſeguirei preparar e apreſentar algo que valha a pena, ainda mais que ainda eſtou ſem meu Debian GNU/Linux em caſa, ainda com os problemas do EFI da Apple — no trabalho, onde ainda é Bios, eſtou no conforto do Debian com GNU Emacs — ſaudades do Open Firmware


Idéias até tenho — por exemplo, ‘O Paquiderme univerſal’, ſobre como o PoſtgreSQL, ao rodar em todo tipo de plataforma, eſcalando do portátil ao grande porte, com todo tipo de linguagem e extenſão, atende a praticamente todas as demandas poßíveis e imagináveis de computação e geſtão de dados deſte lado do paraíſo relacional; ou ‘A Evolução paquidérmica: para o alto, e ¡avante!’, repaßando a liſta de afazeres do PoſtgreSQL, moſtrando como vamos melhorar, talvez colocando em perſpectiva tanto das noßas verſões mais recentes quanto do eſtado e melhorias mais recentes dos principais concorrentes; ou ‘O Elefante: ſua verdadeira forma, e diſfarces’, moſtrando as facilidades de migração de código, com ênfaſe dividida entre facilidades de compatibilidade com concorrentes e aplicação de padrões que facilitam a migração de e para o PoſtgreSQL. A queſtão é que, no momento, creio que há muito mais gente que poßa fazê-lo muito melhor do que eu.


Vejamos. No momento, não eſtou paßando bem. Talvez amanhã reſolva apreſentar algo, o prazo já ſe encerrará. Mas eu bem preferia que outros apreſentaßem eßes temas, e outros melhores ainda.


Se eu não puder ir, peço que alguém levante a diſcußão: regiſtremos os domínios Poſtgres, PoſtgreSQL e Postgres.org.br?

segunda-feira, 30 de maio de 2011

Cartazes

Cartazes decorativos modernos e brasileiros, sorteando…

domingo, 8 de agosto de 2010

‘O que é ser católico?’

Dizer que, ‘se você olhar bem, vai encontrar pensadores progressistas dentro da igreja’, não é avaliar algo supostamente maior (igreja) por algo menor (uma ideologia)?

sexta-feira, 9 de julho de 2010

Se pudesse viver sua vida novamente, que conselhos daria a si mesmo?

Confiar em Deus, já que todas as preocupações são em vão: Ele cuida dos que O amam.

Cuidar em primeiro lugar da minha família nuclear, não da estendida.

Arriscar mais ao escolher o curso superior, e ao tentar morar no Exterior.

Não ter preconceito contra entrar no serviço público.

Deixar a timidez de lado, sem temer tanto as reações das pessoas.

Aprender a ‘ler’ e entender as pessoas.

Qual foi a festa mais inesquecível, bacana ou louca de que participou?

Nunca fui festeiro… os marcos foram o jantar de fim de ginásio, quando dancei (mal, mas agarradinho) à meia luz uma música ‘lenta’ com a paixão (loira) platônica da época e, de pura timidez, não consegui nem olhar mais para ela o resto da noite; um ágape numa igreja nikkei onde conheci minha grande paixonite, chinesa, e a conquistei (por pouco tempo…) tirando do pulôver um cabelinho solto; e, finalmente, um churrasco de família (nipo-okinawa) de uma amiga, onde conheci a sobrinha estranha, de bermudas jeans e cabelo pintado de vermelho, por alguma razão (talvez cavalheirismo, talvez que a música estava ruim) fui ajudá-la a lavar seu Uno. Ela não tem mais o Uno, mas tem um marido e temos um lindo molequinho!

Esta resposta deve ser meio anticlimática para quem tem ‘experiência de vida’, como dizia o saudoso Paulo Francis…

domingo, 9 de maio de 2010

Comente Gandhi: ‘I like your Christ. I do not like your Christians.’

Your Christians are so unlike your Christ. The materialism of affluent Christian countries appears to contradict the claims of Jesus Christ

Touché.

O melhor livro que já li sobre isso foi _The Christ of the Indian Road_, de Stanley Jones.

Creio que, além de ter razão, Gandi não percebeu que esses países não eram, de fato, cristãos, porque somente pessoas, não países, podem ser cristãos. A confusão aparece porque muitos países se dizem cristãos, quando o correto seria dizer que são nações de forte influência e herança cristãs.

Na verdade, nesses países materialistas ditos cristãos, sempre houve cristãos que deram testemunho de espiritualidade, e mesmo pregadores que denunciaram o materialismo. Mas compreende-se a impressão de Gandi, que era dum país oprimido por outro, que se dizia cristão.

Isso dito, não se pode dizer que a obra de Gandi tenha sido um grande sucesso, com a miséria, a ignorância e a violência na Índia e no Paquistão. O que mostra que boas intenções são insuficientes, e que a Índia de Gandi teve tantas dificuldades em viver seus ideais quanto o Israel de Moisés, de Jesus ou até de Theodor Herzl, a Alemanha de Lutero, a França de Calvino, a Suíça de Zuínglio, a Inglaterra de Crammer, a Escócia de Knox.

Como você enxerga a tentativa de reforma na igreja católica apostólica romana, e o estopim do protestantismo. E a chamada contra-reforma católica?

No século XX, um padre disse que amava sua igreja, mesmo sabendo que ela não era católica (universal), nem apostólica (conforme os ensinos dos apóstolos), nem romana (mas romanista). Andei lendo Lutero: _Carta Aberta sobre a Tradução das Escrituras_, _Tratado sobre a Liberdade Cristã_, as _Noventa e Cinco Teses de Vitemburgo_, os _Artigos de Esmalcalda_. Apesar dum certo amargor, compreensível pelos rigores da época, surpreende ver como ele amava a igreja mesmo em sua institucionalização romanista, só desistindo quando ficava claro que ela se preocupava com suas estruturas de poder e não com Deus, o povo ou o evangelho.

O fato é que, em maior ou menor grau, várias igrejas — a inglesa, a escocesa, várias alemãs e francesas, as escandinavas, as checas, até, durante algum tempo, a húngara, a vienense, a russa e a polonesa, e mesmo algumas portuguesas — foram reformadas, e infelizmente as igrejas romanistas e orientais não quiseram a reforma e perseguiram os reformadores, tornando-se, assim, cismáticas.

A contra-reforma talvez tenha sido um caso de ‘muito pouco, tarde demais'. Implementou reformas importantes, mas não as essenciais; foi, no fundo, 'façamos a revolução antes que o povo a faça'. E, infelizmente, cada dia Roma vai mais longe em seus cismas, corrupções e heresias. Praticamente toda igreja está sujeita a cismas, corrupções e heresias: o problema é que o romanismo as institucionalizou, ao rejeitar as reformas essenciais.

quarta-feira, 5 de maio de 2010

Na sua posição de cristão, como intepreta o criacionismo conforme a Bíblia?

Há vários criacionismos, como o da Terra jovem, o da teoria da lacuna, a dos anos-era, o do evolucionismo teísta (ou criação pela evolução), o projeto inteligente…

Creio que a Bíblia não é um livro de Ciências, mas por outro lado é a Verdade; só não é necessário que essa Verdade seja circunstancial, porque ela é essencial, não literal. Portanto, não é necessário, para mim, que a seqüência dos dias seja exatamente aquela, ou que os dias tenham sido de vinte e quatro horas. O importante é que Deus criou o mundo, a vida, e o homem, e que Ele é justo e bom; como ele criou, ou em quanto tempo, não me é importante.

Isso dito, creio que há duas interpretações razoáveis: ou Deus criou tudo exatamente como estava lá, ou que Deus criou o mundo de através do big bang a evolução biológica. Neste último caso, os onze primeiros capítulos de Gênesis seriam verdadeiros num sentido essencial, não no sentido da ciência da História.

Isso dito, discordo frontalmente do evolucionismo, que é a tentativa de explicar o mundo pela evolução: a evolução biológica só pode explicar o homem destruindo o sentido do mundo, transformando-o no resultado do acaso, e isso é incoerente, porque foi o homem que imaginou (ou constatou) a evolução biológica.

terça-feira, 4 de maio de 2010

formspring.me

Pergunta-me.

O que você acha dos banco de dados NoSQL que estão na moda? Eles irão passar os bancos de dados SQL no uso?

Só moda mesmo, pré-relacional. Somente passarão os SGBDs SQL se (1) o SQL for superado pelo realmente relacional, (2) eles continuarem tendo novas idéias no nível físico antes que os SGBDs SQL ou relacionais as absorvam.

O negócio é que NoSQL é simplesmente a negação do SQL, sem entender a teoria lógica de dados relacional por trás do SQL. Nenhum deles tem nada comparável, e todas as técnicas físicas podem ser incorporados a SGBDRs.

Essa moda vem cada dois ou três anos, com nomes e aspectos diferentes. SGBDOOs, SGBDMVs, serializadores Java (Prevayler &c), até LDAP…

Qual o lugar no mundo mais bacana para: 1. namorar 2. trabalhar 3. curtir com a família

  1. Namorar: minha casa, de preferência com o menino dormindo ou na escola e a porta fechada.
  2. 23º andar do Anexo I da Câmara dos Deputados, Congresso Nacional. Mas, se for contar o histórico, projeto Telecentros do Governo Eletrônico da Prefeitura de São Paulo, junto com o Frederico Sousa da Câmara, o Luís Fernando Nogueira Capitulino, o Eduardo Costa Lisboa e o Lucas Santos. Fisicamente, o Centro de comércio mundial em Lausana, Vaud, Confederação Helvética.
  3. Nossa casa mesmo — ou o gramado da nossa igreja em São Paulo, entre o salão paroquial e a sala de brinquedos das crianças, no Campo Belo.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

If you could go on vacation for the next month with an unlimited budget, where would you go?

Lausanne, Vaud, Suiße.

Como vê o mercado brasileiro, como DBA de experiência internacional. Empresas que oferecem/compram serviços; qualidade dos centros de treinamento…

Dißeste tudo, é mercado, não é profißão. O mercado livre preßupõe conhecimento da parte de quem compra, o que está longe de ser o caso — haja vista o NoSQL, que é a última versão da recauchutagem quase que anual dos enganos pré-relacionais, e que no Brasil faz suceßo mesmo entre pessoas que deveriam saber mais. As que oferecem serviços também, são mais ligadas a um produto que ao conhecimento neceßário a prestar um serviço de qualidade mínima; os poucos bons profißionais são, geralmente, preteridos em favor dos que fazem pouca marola. Agora, treinamento… a palavra já diz tudo. Peßoas são formadas, educadas; animais é que são treinados. Se alguém é treinado, é atleta ou operário, não profißional liberal ou técnico.

Como se define religiosamente? E a visão criada pela sociedade de consumo/espetáculo do protestantismo? Os protestantes conhecem sua história?

Cristão, protestante, ortodoxo, localista… dá para ir enfileirando adjetivos para especificar melhor. Infelizmente, muitos cristãos, protestantes inclusive, o são apenas de nome, ou estão tão enfraquecidos que se conformam ao mundo, enquanto Jesus mesmo disse que Seu reino não é deste mundo. Infelizmente, a maior parte dos protestantes não conhece nem História nem sua própria história, e nem ainda a Bíblia… por ißo não fazem mais tanta diferença quanto faziam, digamos, até uns vinte anos atrás.

domingo, 29 de novembro de 2009

Procura-se

Procura‐ſe um programador que conheça Borland Delphi verſão 5, MS SQL Server e Oracle, para conduzir a migração dos sistemas de uma distribuidora multinacional estadunidense de equipamentos de Informática. Salário pode ser em torno de cinco mil reais, contratação efetiva pelas normas da Consolidação das leis do trabalho do Brasil.

sábado, 31 de outubro de 2009

Convite Google Wave

Tenho doze convites do Google Wave para diſtribuir — o que é engraçado, porque até hoje não o uſei de fato.

Prioridade para comunidades de que participo, como PoſtgreSQL, Debian, Projeto GNU, Gutenberg, Sociedade Bíblica Croßwire, fotografia Quatro Terços e Olympus Zuiko, OpenRAW &c.

sábado, 13 de junho de 2009

A loja mágica de brinquedos do ſenhor Saito

Hoje fomos conhecer a famoſa loja mágica de brinquedos do ſenhor Morio ‘Mário’ Saito. Não ſaímos incólumes: o Felipe ‘quebrou o cofrinho’ (metaforicamente) e levou dois conjuntos Lego Guerra nas Eſtrelas, levamos uma maletinha Playmobil e mais quatro caixas de Lego Creative Building para noßa igreja.

Embora haja lugares que dizem ter maior variedade de conjuntos Lego, os preços de Saito-ſan ſão incrivelmente mais baixos — diferenças de um terço ſão comuns, e, nas promoções, metade do preço das lojas brasileiras, loucura total! E lá tem catálogos de Lego deſde a década de 1.990, ſabem os brinquedos que já paßaram por lá antes, tem muito Playmobil, muita coiſa da Haſbro como os Mighty Mugs, & outros como Cocoricó & por aí vai.

O dono tem oitenta anos de idade, ſua eſpoſa ſetenta & ſete, & cuidam ſozinhos da loja há quarenta & ſete anos, aparentemente com o meſmo mobiliário de madeira dos anos ſeßenta, e com aquela concepção de comércio antiquada, mas tão prazeroſa: prateleiras abarrotadas, caixas empilhadas ſobre caixas, e Saito-ſan vai eſcavando as caixas para achar o que queremos…

O dia que tivermos dinheiro, e tendo em viſta a alta quantidade de informatas amantes de Lego, o povo do PoſtgreSQL podia fazer um elefante azul (noßo maſcote) de Lego… ſeria um ſuceßo nos eventos de ſiſtemas livres mundo afora!